sábado, 6 de agosto de 2011

O Código Aberto Conhecido Como Cristianismo (5)

Post nº 5 da série homônima do blogger Volney Faustini.

O Cristianismo em suas manifestações iniciais, logo após a ascensão de Cristo, alcança o mundo. Em diferentes localidades, conforme descrito no livro de Atos dos Apóstolos, judeus e gentios aceitavam a mensagem do Evangelho e partiam de volta para suas cidades. As Boas Novas que Cristo morreu na cruz, foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, sendo nosso substituto e nos salvando, alcança a Oeste o Egito e a África, e a Leste a Ásia Menor, Grécia e Europa.

O momento da Páscoa e das celebrações agiam de maneira positiva para carregar e transmitir o ‘vírus’ da paz e amor em Deus. Daí que as cartas neo-testamentárias – em sua maioria – são dirigidas às igrejas formadas em localidades específicas, Roma, Corinto, Galácia, Eféso, Filipo, e assim por diante.

Fica claro diante disso, que a força da igreja (e sua grande característica) reside na comunidade que representa: os santos. Assim vemos que a igreja não dependia de paredes ou algo físico para se configurar como tal. É claro que se reuniam. Mas o objetivo era para estarem juntos, não o de se ter um lugar para se encontrar.

O Cristianismo Código Aberto, que abria seus braços, recebia convertidos e atuava como comunidade, não tinha tempo nem foco para sair de sua missão e construir uma tenda ou um lugarzinho especial.

Foi a partir das construções de igrejas e templos que o código começou a se fechar.

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