quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Soundtracks em 16-bit...

La Mulana


Com sons instrumentais do MegaDrive



Earth Wind 
Title Theme
Mr Explorer
Fearless Challenger
Requiem
Awaken
Treasure Sealed Off
Dangerous Raid
M.U.
Legendary Small Beauty
Giant's Cry
Confession Of a Painful_Tooth 
Giant's Rage
High-Speed Beast
King Konda
Sacred Tomb
Wonder of Wonder
Sabbat
Bonga Wanga
Death Game 
Dangerous Raid
Sky Tower
Primitive Dance
In The Bottom
Game Over
Ancient Machine
Interstice Of Dimension

Aqui, com os instrumentos do famoso builded-to-SNES game, Mega Man X

Curse_Of_Iron_Pipe
Wonder of Wonder

Batman ( NES ), com instrumentos de Super Castlevania IV

Stage 1 (Streets of Desolation)
Stage 2
Stage 3
Stage 4

MegaMan 3

Spark Man Stage (F-Zero)

Megaman 5

ProtoMan Castle (F-Zero)
 
MegaMan 7

Intro Stage, Ruined Street (La Mulana) 

MegaMan & Bass

Cold Man ( Mega Man X )

O parapsicológico e a sociedade ocidental: uma retrospectiva histórica da hostilidade

Escrito por Andé Luís N. Soares, do ParaPsi.
O que se segue é uma abordagem histórico-social a respeito do comportamento da moderna sociedade ocidental diante de alegações psíquicas anômalas.

De início, observo que frequentemente utilizarei termos como "paranormal", "sobrenatural", "psi" e "supernatural" para significar o mesmo conjunto de fenômenos psíquicos em que se ocupa a Parapsicologia contemporânea (isto é, telepatia, clarividência, psicocinese e retro/pre/simulcognição), além das manifestações de preocupação adjacente, como curas psíquicas, casos sugestivos de reencarnação, estudo de aparições, experiências extra-corpóreas, de quase-morte e [supostas] comunicações mediúnicas. Portanto, a conotação dada aqui à palavra "paranormal" é bem restritiva, unicamente vinculada às manifestações psíquicas de natureza anômala.
Passada essa observação, começo por indagar o porquê pessoas comentam sobre o paranormal de maneira desdenhosa. Teriam elas examinado o tema, e concluído - com base em uma pesquisa sólida - que os fenômenos relacionados não são merecedores de atenção? Longe disso! E digo mais: o público em geral sequer conseguiria esboçar perguntas básicas sobre a psi! O que temos é uma verdadeira supressão secular de fatos que, se admitidos, iriam estremecer as concepções mais profundas do que se define por "Realidade".
A principal explicação para essa prevenção mental reside na atual perspectiva de mundo, a qual, remontando a física Newtoniana, sustenta que toda a causação é contígua, isto é, se você observa as letras que acabei de redigir, é porque cadeias de fótons viajaram do monitor até sua retina, passaram por seu sistema nervoso periférico e excitaram os neurônios em seu cérebro. Por outro lado, se você conseguisse ler uma carta no interior de um envelope opaco, isso simplesmente desafiaria tal pressuposição de causalidade. Nenhum fóton da carta viajaria até a retina, não obstante, você teria a percepção de enxergar as letras. O mesmo se diga para a telepatia e psicocinese. Afinal, a comunicação extra-sensória entre duas mentes (ou cérebros) - telepatia - ou a movimentação de objetos inanimados pela intenção - psicocinese - pressupõem um padrão de “ação à distância”. Enfim, se a causação contígua é verdadeira (como sustentado pelo nosso modelo atual de realidade), por que deveríamos - assim pensam aqueles compromissados com o materialismo-mecanicista - perder tempo com tais alegações?
Mas antes de abordar a relação entre a compreensão de mundo vigente e psi, vamos recuar no tempo rumo ao alvorecer da revolução científica no século XVII, e verificar que, mesmo no nascer da ciência moderna, a construção da realidade, ideologicamente, pressupunha a exclusão de ação mental à distância. Advirto, ainda, ao leitor que nesse texto não serão divulgadas ou discutidas as pesquisas da física quântica (e nem de fenômenos parapsicológicos) que refutaram, por completo, a visão de mundo mecanicista e a crença na causação contígua. Tudo isso será tratado mais a frente, em capítulo próprio.

A PRIMEIRA VERSÃO DA MODERNIDADE

Enquanto é difícil realizar um recorte histórico para se identificar o início da modernidade, é simples defini-la como um movimento cultural de transição do curso inconsiderado da experiência para sua racionalização, utilizando-se técnicas refinadas de se pensar para a superação do mito e da superstição de tempos "pré-modernos". Nesse contexto, a Revolução Científica do século XVII pode ser encarada como um de seus motores.
Acrescente-se que o desenvolvimento do empirismo e do criticismo (como consequencia de uma sociedade agora humanista), o renascimento cultural, a reforma e o hermetismo também contribuíram para redirecionar o homem a uma época livre das influências místicas e de toda bruxaria que cercou a Idade Média. Nessa transformação social, o paranormal foi banido da existência, embora ainda se admitisse que a vontade de Deus pudesse interromper o curso natural de causalidade. Newton, por exemplo, pensava que Deus poderia, ocasionalmente, intervir para ajustar a órbita dos planetas (Griffin, 1997), muito embora Descarte acreditasse que Deus criara o universo como um perfeito mecanismo de moção vertical, que funcionava deterministicamente sem intervenção após a Criação. Seja como for, e apesar de toda pressão clerical, essa interpretação supernaturalista não era imune de questionamentos, sendo
desafiada por advogados da filosofia hermética e outras filosofias ‘mágicas’, que permitiam a influência à distância (...) como ocorrência puramente natural. As curas ‘milagrosas’ realizadas por Jesus, assim, não requereriam nenhuma intervenção supernatural e, de fato, em nada seriam diferentes das curas praticadas em outras tradições. Esta visão era perigosa não apenas à autoridade da Igreja, mas também à estabilidade de toda a ordem social (...) os extraordinários eventos ocorridos em contextos não-cristãos seriam convenientemente descritos como o poder ‘preternatural’ de Satã, que simularia verdadeiros milagres (ibid., p. 21).
Sim, em nome de Satã! Frise-se que alguns historiadores estimam que milhões de pessoas foram assassinadas por realizarem bruxaria, prática que se imaginava prejudicar os outros pela intenção, geralmente materializada através de rituais.
Então, os pioneiros do intelectualismo moderno, como Mersenne, Newton, Boyle, Locke e, mais notoriamente, Descartes, sustentaram uma posição teórica que se poderia chamar de supernaturalismo dualista. A suposição básica aqui é que mente e corpo seriam duas substâncias radicalmente diferentes em tipos. Além disso, a mente era completamente excluída da natureza, e somente poderia perceber e agir através do cérebro. Muito embora esse dualismo abrisse, a princípio, algum espaço para que a mente exercesse alguma influência à distância, ao abraçar a teoria sensacionista da percepção, fechou as portas a tal possibilidade.
Paralelamente, esses pensadores, ainda sob forte influência da Igreja, suportavam a idéia de que a causalidade sem contato poderia ocorrer unicamente pela intervenção Divina, ou de seus representantes "caídos" na Terra, o que justificaria aceitar os milagres narrados na bíblia.
Ocorre que esse supernatural dualismo Cartesiano, ao conceder arbitrária e exclusivamente ao homem uma alma (ou mente), enquanto os outros animais não passariam de meros autômatos, envolveu-se em séria dificuldade, que hoje podemos chamar de o problema da demarcação (afinal, quando, no curso da evolução, poderíamos dizer que apareceram seres sentientes, possuidores de mente?). Um século depois, já nos ares do movimento Iluminista, a não solução desta questão, somando-se as descobertas científicas, -em especial as de Newton, que matematicamente descrevia um universo previsível e tão mecânico quanto um relógio-, e a influência impactante das filosofias de Voltaire, Diderot e David Hume, ergueu-se um cenário que decididamente inspirou os seguidores de Descartes a questionarem se o homem também não passaria de uma máquina inteiramente governada por leis físicas, assim como o Universo e demais seres, a esta altura, já eram entendidos. Na metade do século XIX, esse novo modo de pensar ainda ganhou novo impulso pela difusão das idéias de Darwin.
A SEGUNDA PERSPECTIVA DA MODERNIDADE: O MATERIALISMO-MECANICISTA

Nessa ainda dominante worldview, tudo o que acontece no cosmos é resultado de uma das quatro forças reconhecidas: gravitação, eletromagnetismo, forças nucleares forte e fraca. Algumas pressuposições que derivam de tal assunção é que a realidade é inteiramente local, logo, a interação entre dois corpos distantes entre si deve ser mediada por uma daquelas forças. Segue-se disso que a hipótese de uma influência “fantasma”, como psicocinese, é tudo, menos possível. Não obstante, fatos acontecem, independente de nossa predileção teórica! Eles não se importam com a nossa necessidade intelectual em compreendê-los. Assim sendo, a notícia de fenômenos anômalos sempre existiu na humanidade (Carter, p. 23-30). Relatos de sonhos premonitórios, "coincidências bizarras", testemunhos de aparições de mortos e casas reputadas mal assombradas sempre foram uma constante, podendo ser reais, mesmo que nossa visão de mundo feche os olhos para isso.
Em síntese, como essa segunda e atual perspectiva da modernidade apenas mutilou o dualismo Cartesiano (rejeitando a crença em Deus e na alma humana), e a mente, na melhor das hipóteses, foi rebaixada a uma função cerebral, o paranormal continuou do lado de fora da realidade.
Mas outras razões para a intolerância ao sobrenatural também poderiam ser mencionadas.
Uma delas é que o materialismo, desde sua origem, é tratado mais do que uma hipótese científica. Muito de sua argamassa são abstrações ideológicas de uma versão mais simples e previsível da vida, inclusive construtos psicológicos que afastam o medo do desconhecido e de punições divinas. Um efeito esperado disso é a ignorância intencional a respeito de anomalias, ou seja, de fenômenos que desafiam os pressupostos metafísicos (e científicos) estabelecidos. Pode-se acrescentar que a perspectiva de mundo materialista supõe a doutrina do sensacionismo, -cuja percepção se dá exclusivamente por intermédio de nossos cinco sentidos-, logo, admitir percepção extra-sensorial seria algo contraditório.
A negação de antemão do paranormal já é algo impregnado em nossa cultura. Séculos e mais séculos transcorreram, e a civilização ocidental tem, cegamente, negado-se a examinar alegações de acontecimentos psíquicos inabituais. Parte disso decorre do racionalismo paradigmático, uma forma de pensar ortodoxa e perniciosa ao avanço científico. Aqueles que assim refletem são compromissados, emocional e intelectualmente, com o entendimento em voga. Para eles, as suposições, as teorias, vêm antes dos fatos. A tal respeito, já ilustrava William James (1986, p. 194-5):
Eu convidei, separadamente, oito de meus colegas científicos para virem a minha casa quando quiserem, e se sentarem com a médium cuja evidência publicada em nossas Atas tem sido mais notável. Embora isso significasse no máximo um gasto de uma hora para cada, cinco deles declinaram a aventura (...) eu convidei outro amigo, psicólogo, para olhar o caso desta médium, mas ele respondeu que isso é inútil, pois se ele chegasse aos resultados que eu reporto, ele simplesmente acreditaria estar alucinando. Quando eu propus como solução que ele permanecesse nos fundos, tomando nota, enquanto sua esposa pegasse a sessão, ele explicou que nunca poderia consentir a presença de sua esposa nessas apresentações.
É inquestionável que essa conduta negativa favorece a falta de conhecimento sobre evidências que apontam para a existência de uma mente causativa e que pode superar os limites do corpo, inclusive continuar a existir sem ele. O fato é que quase todos estão muito mal informados sobre as pesquisas Parapsicológicas e estudos de casos espontâneos correlacionados. A maioria esmagadora dos cientistas e divulgadores da ciência, igualmente, (quase) nada sabem sobre a área, não obstante, muitos deles são formadores de opinião que, para tristeza, contribuem para difundir a ignorância. Exemplos desse comportamento serão abordados a frente, quando discutirei as alegações e o comportamento dos céticos.

MAIS RAZÕES PARA A HOSTILIDADE

Nas linhas acima, ao mencionar alguns aspectos sócio-culturais relacionados a psi, igualmente tratei da principal causa que leva as pessoas a zombar e a rejeitar como um monte de porcarias místicas os relatos que interpretam certos fenômenos "estranhos" como evidências de ação mental à distância. Em resumo, a ideologia (mecanicista) contemporânea - através de seus dogmas - determinismo, localismo, reducionismo e o identismo mente-corpo, simplesmente proíbe a causalidade sem contato, ainda mais quando se sugere que conteúdos psicológicos sejam os elementos causais chave de uma influência que desrespeita a crença de causação contígua. Superado esse ponto, veremos outros fatores que produzem uma resistência pessoal aos fenômenos parapsicológicos.
a) O medo do paranormal: nesse particular, o materialismo nos fornece alguma esperança de efetivamente termos o controle de nossas ações, como efetivamente acreditamos ter. Por exemplo, se telepatia for real, poderíamos concluir que outras pessoas teriam a chance de influenciar mentalmente as decisões que tomamos. Sentimentos negativos (como o ódio e o rancor) poderiam ser transmitidos a semelhança de um vírus que se propaga no ar, e nesse “contágio psíquico”, eles seriam, ainda que de modo inconsciente, absorvidos por nós. De outro lado, nosso senso de responsabilidade deveria ser dos mais elevados, pois, poderiam nossos pensamentos afetar negativamente o planeta, contribuir para a ocorrência de desastres naturais, de acidentes urbanos e quedas de aviões? Haveria chance de existir algo como uma "psicoesfera", uma mente global, alimentada pelo conteúdo mental de cada ser vivente? E ainda: a hipótese de uma mente sobrevivente, capaz de continuar após a deterioração do corpo, fornece a oportunidade de entes incorpóreos afetarem nossas escolhas, privacidade, e comprometerem nosso futuro. A esse respeito, o filósofo Michael Grosso (p. 224/225) concluiu:
Um universo no qual a vida depois da morte é um fato seria um universo cheio de entidades e de forças desconhecidas e, possivelmente, assustadoras. Relatos sobre possessões demoníacas, assombrações e outros fenômenos misteriosos já não poderiam ser descartados se houvesse razão de acreditar numa vida depois da morte. Ora, eu não ponho em dúvida o fato de que o medo de sinistras forças sobrenaturais continua vivo e atuante nas mentes inconscientes de muitos seres humanos superficialmente racionais.
b) O receio do obscurantismo: para alguns, a vitória do Iluminismo francês suplantou a superstição de nossa civilização. Para eles, a atenção ao paranormal seria um retrocesso à época das trevas. A física Newtoniana, como já mencionamos, desenhou um modelo de universo matemático e previsível. Desafiar essa ordem, sustentando uma relação causa-efeito sem contato pareceria tão herético quanto Copérnico um dia foi.
c) A ação dos aproveitadores: ledores da sorte, cartomantes, bruxos, médiuns e pregadores da "Nova Era" frequentemente não passam de charlatães profissionais que enganam pessoas carentes de um universo pleno de significado, onde os sofrimentos possam ser recompensados e consolados. Esses "trabalhos", aliados a falta de informação do público em geral, contribuem para propagar negativamente a Parapsicologia, fazendo-a aparecer como uma tentativa em se reavivar o misticismo pré-moderno.
d) A ação de organizações materialistas-fundamentalistas: grupos como o The Committee for Skeptical Inquiry (CSI) são formados por pessoas de alto grau intelectual, que escondem suas crenças embaixo do manto do "ceticismo". Na verdade, elas estão bem arraigadas a um sistema de crença tanto quanto um religioso fundamentalista. Desse modo, a diferença entre um desmistificador do paranormal e um missionário é que o primeiro prefere ser chamado de “cético”. A popularidade que essas organizações alcançam (com muito sensacionalismo) na mídia deturpa até mesmo o conceito de “ceticismo”, quase confundido com o de “materialismo”. Esses pseudocéticos distorcem e ocultam dados sobre psi, fazem acusações vociferantes de fraude, quase sempre se resumem ao papel de “crítico” (não pesquisam ou elaboram experimentos), exigem níveis de evidência absurdos, dentre outros comportamentos desonestos que objetivam manchar a evidência real de fenômenos parapsicológicos.
e) Psicologia dos cristãos incrédulos no paranormal: como vimos, muitas religiões cristãs impuseram o monopólio do sobrenatural às divindades. Em outras palavras descrêem em habilidades de telpatia/psicocinese e/ou similares oriundas de e somente de seres humanos vivos, baseando-se no que eu chamaria de reducionismo espiritual ou preternatural. 
f) Corporativismo científico: se todas as forças causais do universo são físicas, logo, naturais, cientistas gozam de elevado status social, pois lhes compete o Poder de *iluminar* o conhecimento frente ao desconhecido. Na defesa dessa hegemonia cultural, eles, em geral, escarnecem de tudo aquilo que se apresenta como perigoso aos pressupostos metafísicos do atual paradigma científico (o materialismo). Seria por demais ingênuo imaginar que a resistência científica a anomalias reside apenas numa salutar prevenção intelectual de "tentar enquadrar fenômenos apenas aparentemente anômalos dentro do conhecimento já estabilizado". Cientistas têm por séculos esforçado-se para suprimir o irracional, combatendo, felizmente com êxito, dogmas religiosos que emperram o progresso do conhecimento humano. Todavia, admitir a existência de anomalias, tal como a psi, é colocar em risco o prestígio que a comunidade científica goza em sociedade, diga-se, ainda muito recente em termos históricos.
g) Ciência capitalista: muitos cientistas são serviçais de interesses empresariais e militares. Seguem carreiras dentro de instituições e organizações profissionais que esperam validar seus interesses. “O medo de percalços na carreira, da rejeição de colaborações por parte de periódicos especializados, do corte de verbas e da penalização máxima, a demissão, impede que eles se afastem demasiado da ortodoxia vigente, pelo menos em público” (Sheldrake, p. 133).

SUBVERTENDO O PENSAMENTO

Acima, em apertada síntese, observamos as duas visões construídas na modernidade. Embora a segunda perspectiva, o mecanicismo-materialista, seja hegemônica nos tempos atuais, disso não decorre que o dualismo supernaturalista tenha se extinguido. De fato, essas duas formas de compreender o universo continuam fortes no ocidente, embora quase sempre em contextos distintos. Para maior parte dos cristãos, o homem continua tendo um lugar especial no cosmos, e o sobrenatural, quando não relacionado a figuras do cristianismo, persiste como fruto de forças sinistras que tentam influenciar o homem em direção ao caminho do pecado. Por outro lado, a comunidade científica, majoritariamente fisicalista, iguala a mente ao cérebro ou a reduz aquilo que ele faz, como um software "rodado" num computador.
Na segunda metade do século XIX, esse cenário, agressivo ao paranormal, já havia se consolidado. Os anos que se seguiram até a atualidade só ratificaram a ascensão social da ciência, ao passo que a Igreja teve que partir para formas mais suaves de discurso.
(...)
os membros do Conselho da Trindade tinham que se declarar membros fiéis da Igreja da Inglaterra, o que implicava na aceitação dos Trinta e Nove Artigos. Mas as descobertas recentes tornaram difícil aceitá-los como o requeria a Igreja, que ainda acreditava que em 4004 A.C. o mundo havia sido criado numa semana. Sidgwick fez o que pôde. Com desesperado ardor estudou hebreu a árabe, teologia e filosofia. Mas o cristianismo de então e os novos conhecimentos eram como óleo e água. Jamais se misturavam. Assim ele renunciou à sua qualidade de Membro do Conselho e ao cargo de Assistente (Heywood, 1993).
Contudo, Sidgwick desfrutava de ilibado prestígio, e logo a Trindade lhe abriu exceção, criando uma Cadeira de Ciência Moral, sem imposições teológicas, nomeando-o suplente. Mais tarde chegou a Lente de Moral e Filosofia Política e Cavaleiro Professor de Filosofia Moral (ibid, p. 29).
Aos sessenta anos, Sidgwick começou a pesquisar o Espiritualismo, mas esses resultados iniciais foram desastrosos. Em 1860, conheceu na Trindade um brilhante jovem, que mais tarde se tornou um dos maiores eruditos do período vitoriano, Frederic Myers. Em 1869, Myers voltou à Universidade para defender sua tese sobre ciência moral. Nesse intervalo aproveitou para especular sobre o impacto dos fenômenos parapsíquicos sobre questões fundamentais da Natureza e da personalidade humana. "À paixão de Myers pela verdade era tão forte que o levava a regiões em que o escrúpulo intelectual ou social teria sido fatal (...) ele 'mortificava' seu amor próprio (...) e tornava-se um modelo de paciência" (William James, apud ibid., p. 34). Naquele seu retorno à Trindade, ele uniu-se definitivamente a Sidgwick,
Em minhas perplexidades, senti-me atraído por Henry Sidgwick como minha única esperança. Durante um passeio numa clara noite, que jamais me esquecerei, perguntei-lhe, quase sem pestanejar, se ele achava que, quando a Tradição, a Intuição e a Metafísica haviam fracassado em solucionar o enigma do Universo, havia ainda a possibilidade de qualquer dos atuais fenômenos observáveis - fantasmas, espíritos, ou o que fosse - pudesse se extrair algum conhecimento válido sobre o mundo invisível. Parecia-me que ele já havia conjeturado ser isto possível; firmemente, embora de maneira nada entusiasta, ele indicava alguns últimos oásis de esperança: e daquela noite em diante resolvi levar avante esta pergunta ao seu lado se pudesse (F.H.W Myers, apud ibid., p. 31-2).
Somando-se a eles, logo apareceu outra erudita figura que, como Myers, era perito em estudos clássicos. Era a vez de Edmund Gurney, de formação médica, com preparação em Londres e Cambrigde. A este trio, juntaram-se Lord Rayleigh (que em 1904 ganhou o Prêmio Nobel em Física), Arthur Balfour, depois Primeiro Ministro inglês, seu irmão e irmã Gerald e Eleanor Balfour, a qual mais tarde tornou-se a Sra. Sidgwick. Assim, em Cambridge, foi constituído o primeiro braço da futura Society for Psychical Research.
De outros pontos da Inglaterra, em Oxford e Londres, demais intelectuais subversivos começaram a provocar o status quo. William Barrett, professor de física no Royal College of Science for Dublin apresentou uma pesquisa sobre hipnose à Associação Britânica para o Avanço da Ciência. A seção de biologia chocou-se com o trabalho, e censurou a apresentação. Graças ao voto de Alfred Russel Wallace, que paralelamente a Darwin desenvolveu a teoria da evolução, a pesquisa de Barrett foi apreciada pela comissão de antropologia. Anos mais tarde, a hipnose passou a ser um fenômeno incontestável (ibid., p. 31-33).
Em 1867 foi fundada a London Dialectical Society. Em razão da popularidade do espiritualismo, esta sociedade resolveu, em 1869, instituir um comitê composto de 33 estudiosos para investigar as alegadas manifestações de espíritos. O relatório foi apresentado ao conselho da sociedade em julho do ano seguinte, sendo vetada sua publicação, eis que favorável a realidade de alguns fenômenos anômalos (a exemplo do movimento de objetos sem contato, músicas paranormais, tiptologia, materialização de formas humanas, etc.). O receio de divulgar esses acontecimentos heréticos só permitiu a publicação do relatório no ano posterior, e mesmo assim em caráter privado.
Barrett, que já havia dado com a cara nas portas quando recebeu um tremendo "não" da Associação Britânica, quando solicitara a criação de um comitê para investigações, finalmente logrou êxito numa conferência em 1882, ao propor a fundação da Society for Psychical Research (S.P.R), instituição ainda ativa que conta em sua biografia com os mais célebres pesquisadores, incluindo quatro prêmios Nobel, John William Strutt (Lord Rayleigh), Charles Richet, J. J. Thomson e Henri Bergson, notórios intelectuais que posam na história dessa Sociedade ao lado de outros gigantes do conhecimento, como William James, Henry Sidgwick, William Crookes, F. W. H. Myers, Sir Oliver Lodge, Alfred Russel Wallace, F. C. S. Schiller, William McDougall, C. D. Broad, Robert H. Thouless, G. N. M. Tyrrell, Gardner Murphy, Carl Jung e Ian Stevenson.
Olhando para trás, pode-se considerar a SPR como uma das investidas mais críticas, isentas e sóbrias em relação a psi (se não a mais importante). Desde o início, a filiação à Sociedade não implicava na aceitação de nenhum dos fenômenos investigados. Um dos princípios sociais era "abordar os vários problemas sem preconceitos ou prevenções de qualquer espécie, e com o mesmo espírito de exata e imparcial investigação que habilitou a Ciência a solucionar tantos problemas, outrora não menos obscuros nem menos acaloradamente debatidos" (ibid., p. 40).
Ao longo dos tempos, os membros e colaboradores da Sociedade produziram uma massa absurdamente gigantesca de evidências a favor de manifestações psíquicas paranormais, inclusive a de mentes desencarnadas serem capazes de se comunicar com algumas pessoas especialmente dotadas. Com apenas sete anos de existência, o grupo destinado a investigar telepatia já havia produzido mais de mil e duzentas páginas de provas em apoio. Sidgwick e outros acreditavam que suas descobertas iriam, na pior das hipóteses, fazer com que o mundo as considerassem. Basta olhar para o lado e verificar que a aspiração de Sidgwick não se concretizou. O mundo contemporâneo continua completamente desinformado, catatônico e hostil a psi. Seja como for, o comportamento beligerante em face do paranormal, claro, já era intensamente sentido pelos pioneiros da pesquisa psíquica.
disseram-nos algo rusticamente que assemelhando-nos a todos os demais loucos que colecionavam contos de velhas e solenemente registravam truques de impostores, nós ainda nos tornávamos mais ridículos simulando objetivos de uma sociedade científica e envernizando esta imbecil falta de senso com gírias técnicas (Sidgwick apud ibid., p. 38).
Myers comentou em A Personalidade Humana:
hoje escrevo com plena consciência do escasso valor que se dá, geralmente, aos estudos que realizo. Hoje em dia um livro sobre o tema que enfrento deve esperar não somente críticas legítimas e justificadas, mas também o desdém e a oposição que excitam naturalmente toda novidade e toda heterodoxia (p. 8).
Já o Nobel Charles Richet:
todos aqueles que publicaram as suas experiências sabiam que por essa publicação comprometiam seu renome científico, expondo-se às zombarias de seus colegas e aos sacarmos do povo. Não é, pois, com satisfação que se entra nessa batalha (...) Não se imaginam as angústias interiores por que passa um sábio assim que se lhe apresenta um fenômeno extraordinário, anormal, cruelmente inverossímil (p. 89).
Nos dias correntes, a Sociedade possui um jornal, par-revisado, com inúmeros volumes e publicações importantes, assinadas por cientistas, filósofos e estudiosos bastante respeitáveis. Mas porque a Parapsicologia prossegue sendo ignorada pelo estabilishiment, o fator de impacto (que mede o poder de influência de uma publicação dentro da comunidade científica) não é dos mais significativos. Porém, como vimos, isso é explicado basicamente em termos sociológicos. De um ponto de vista pragmático, para quem se preocupa avidamente com a verdade, isso é muito frustrante.

A POTENCIAL MUDANÇA DE VISÃO

Além do Espiritualismo, no século XIX, apareceram outros movimentos alternativos ao paradigma estatuído na modernidade (como a Teosofia, o Novo Pensamento e a medicina alternativa), que poderíamos chamar de os primeiros sinais daquilo que William Blake, em 1809, já havia denominado de New Age (em seu prefácio para Milton: a Poem). A Nova Era, ou Humanismo Cósmico, é um movimento espiritual, descentralizado, com raízes psicológicas na insatisfação frente a uma sociedade egoisticamente materialista e na necessidade de se conciliar uma vida espiritual com o progresso científico e tecnológico. Seguidores da filosofia New Age buscam maciçamente apoio nos ensinamentos de religiões mais abstratas do que o cristianismo, o que encontram nas doutrinas orientais (como o budismo, paganismo e o hinduísmo).
Essas pessoas não estão mais procurando um Deus para lhes dizer o que fazer, ou ajudá-las quando estão em problemas, ou puni-las quando são desobedientes, ou perdoá-las, mas estão realmente procurando dentro de si mesmas por todas essas coisas. Elas estão buscando a divindade dentro delas e se tornando auto-responsáveis (Roney-Dougal, pp. 16-22).
Aliás, o senso de responsabilidade sobre como o modo de vida pessoal pode afetar a sociedade e o mundo é uma das principais virtudes da Nova Era.
Adeptos do Humanismo Cósmico também acreditam de forma contundente na conectividade intersubjetiva (e com a Natureza), o que leva a pressuporem a realidade de fenômenos psi (e de muitas tradições esotéricas e ocultas, até porque algumas delas foram antecedentes históricos da cultura New Age - como a astrologia, magia, alquimia e a cabala). E mais. Porque o ser humano estaria ligado, além de um nível sensório, aos outros (como telepatia) e à Natureza (clarividência), nossa responsabilidade, enquanto componentes da coletividade, aumentaria. Os pensamentos, com poder causativo, afetariam (para o bem ou mal) a vida das pessoas, bem como o próprio planeta. Dadas essas atenções, humanistas cósmicos preocupam-se bastante com a evolução da consciência.

Uma vez que partidários da Nova Era defendem a a existência de fenômenos psíquicos anômalos, muitos críticos de psi lançam a pesquisa psíquica dentro da gama de crenças místicas igualmente sustentadas pelos adeptos da New Age. Todavia, igualar telepatia e demais manifestações parapsicológicas a assuntos como Tarô, Mapa Astral, Gurus, Búzios, pirâmides, cristais, numerologia, Feng Shui, etc. só é justificável pela ignorância ou por uma estratégia de desqualificar maliciosamente a evidência.

Para começar, pode-se dizer que a (contra)cultura New Age é uma manifestação anti-modernista, uma alternativa em se conciliar o progresso à permanência de uma vida plena de significado, levada em comunhão com a natureza e com os outros. Nesse objetivo, humanistas cósmicos, objetivando superar o depressivo estado psicológico da humanidade criado pela filosofia materialista, agarram-se em velhas crenças e mitos de uma maneira irracional e, não raro, desprezam os benefícios da modernidade (como a própria ciência). Ao contrário disso, vê-se, de uma maneira geral, que pesquisadores de psi - e aqui eu poderia citar Dean Radin, Helmut Schmidt, John Palmer, Richard Broughton, Daryl Bem, Charles Honorton, William Braud, Joseph B. Rhine, Robert Rosenthal, Ian Stevenson, dentre tantos outros -  não estão minimamente preocupados em reavivar a mitologia e a fé em divindades. Suas abordagem é exclusivamente naturalista, atendo-se em responder, de modo isento, tão só sobre anomalias aparentemente relacionadas ao psiquismo.

Além disso, se fôssemos enquadrar a pesquisa psíquica num movimento social, ela deveria ser vista como uma importante representação científica do pós-modernismo construtivo, que, ao contrário da Nova Era, volta-se a uma revisão crítica (cultural e intelectual) da modernidade e também de períodos anteriores.
O pós-modernismo vai além do moderno, visa transcender o preconceito, a alienação, e os -ismos da contemporaneidade (como o nacionalismo, consumismo, individualismo, etc.). E não é só. Ele abre espaço à percepção extra-sensorial, ao criticar as premissas da sociedade atual, inclusive aquelas que rejeitam dogmaticamente crenças erigidas desde a Antiguidade à Idade Média.
Assim, a pós-modernidade é um movimento de vanguarda. Ela, repita-se, visa balançar os pressupostos injustificados, sejam os erguidos pelo mundo moderno ou então as crenças e os mitos Antigos. O pós-modernismo construtivo é "o ir além da modernidade". Ele é mais do que um paradigma anti-modernista, porque não está em oposição aos avanços da sociedade vigente, mas apenas a de revisar as premissas das worldviews anteriores, apesar de sempre se questionar se a humanidade pode chegar a uma posição mais digna do que ocupa segunda a perspectiva materialista.
Mas esse questionamento, ao contrário do que o ortodoxo poderia sustentar, é racional, porque o pensamento pós-moderno usa as conquistas da própria modernidade (como a razão, o criticismo e a ciência) para questioná-la. Especificamente no nosso tema, podemos dizer que pesquisadores de psi valem-se de estudos de casos, testes estatísticos, protocolos duplo-cegos, publicações par-revisadas, dentre outros procedimentos e técnicas que os outros ramos da moderna ciência "comum" se aprazem, e com isso tem conseguido replicar a evidência de psi, contribuindo para as bases científicas de uma nova (quem sabe?) perspectiva de mundo, uma que estenda o conceito e as habilidades da mente, redefinindo a natureza da personalidade humana para algo além de um mero epifenômeno. Nesse sentido, Dean Radin, um dos maiores pesquisadores psi na atualidade, cientista do Institute of Noetic Sciences, veio a professar:
Antecipo que a era atual irá evoluir para uma 'era da integralidade', em que a perspectiva científica do mundo poderia orbitar em torno de conceitos holísticos. Ela poderá começar por volta da metade do século XXI e continuar a florescer durante o futuro previsível (...) A mente continuará a ser percebida como um inter-relacionamento diâmico entre o cérebro e a mente; contudo, será encarada como mais que um processo emergente, talvez como o primeiro motor de todo o processo" (2008, p. 238-9).
A evidência de uma interação paranormal assinala para necessidade de uma filosofia pós-moderna. A começar porque traz a possibilidade de se unir ciência e espiritualidade, esta entendida sem nenhuma conotação religiosa, mas como um conjunto de experiências pessoais que levam a uma mudança positiva de vida (como nas experiências de quase-morte - EQMs); ou que revelam conectividades não-sensórias, sejam elas intersubjetivas (telepatia), ou com a natureza (clarividência e psicocinese) ou com o tempo (retro/precognição). (...) Em segundo lugar, psi, se genuína - como aparenta ser - modifica radicalmente os conceitos sobre a personalidade humana, lançando-a num lugar muito mais honrado do que a medíocre posição que ocupa em nossa sociedade mecanicista. Em terceiro lugar, a evidência de fenômenos psíquicos anômalos revela a urgência de uma nova "psicologia de vida", de uma reforma sobre aquilo que hoje valorizamos, uma vez que nossas emoções, pensamentos, valores, idéias e intenções, em suma, a subjetividade é mais responsiva do que até então se supunha. Em quarto lugar, a oportunidade de psi implicar na sobrevivência da personalidade após a morte concede a importante base transcendente para a teoria moral, já tão enfraquecida pela ideologia materialista. Em quinto lugar, reclama uma revisão sobre a epistemologia da ciência moderna (principalmente na biomédica e psicanalítica), uma vez que o "efeito do experimentador" não se restringiria tão-somente a influências sensoriais sutis, mas incluiria resultados de testes científicos sendo afetados pela expectativa de quem o participa, isto é, as mentes do experimentador e do experimentado ficariam entrelaçadas, extra-sensorialmente, afetando o próprio resultado da pesquisa, de acordo com suas esperanças, crenças e intenções.
Os diversos problemas criados e cultivados pela ordem mundial vigente (e aqui eu poderia mencionar o desenvolvimento de uma sociedade individualista, competitiva, conflituosa, mentalmente perturbada, superficial e desorientada quanto ao seu papel na realidade) reclamam para uma revolução sobre o modo de pensar, enfim, o surgimento de um novo paradigma que possa reverter o depressivo quadro que nos encontramos: como se estivéssemos trancados num vasto quarto escuro, com a chave em qualquer canto e sem saber a direção da porta. Meu palpite é que estamos quase completamente perdidos, unicamente iluminados por um filete de “luz” que entra pela fechadura. A um nível científico, eu poderia dizer, a exemplo do Nobel Charles Richet, que um dia se referiu à pesquisa psíquica como “a grande esperança”, que os fenômenos aqui discutidos são esse filete de “luz”. 

Eles são a principal (embora não a única) chance de termos uma descrição empírica e racional de certos fenômenos que podem revelar uma *realidade* mais ampla do que a observada pela estreita e reduzida visão materialista. Se essa oportunidade existe, por que não investigar? Uma postura é a prudência científica, não assumindo como verdade aquilo que demanda mais experimentação, outra é colocar uma âncora na mente, entrar num estado neurótico e, de fé cega, acreditar que não podemos "ser mais" do que reações eletroquímicas produzidas no cérebro e, paralelamente, ignorar uma gama de fenômenos que, apesar de estranhos e inabituais, podem refutar nossa visão (materialista) de mundo. 

Um materialista poderia argumentar que o desejo de acreditar em algo além da matéria interfere com nossa objetividade, fazendo-nos interpretar coincidências sem sentido como “prova” do que desejamos acreditar. Contudo, como Tart esclareceu,
pessoas certamente fazem coisas assim o tempo todo, em todas as áreas da vida! Mas, curiosamente, materialistas quase nunca aplicam esta linha de raciocínio (...) em sua própria demissão de eventos psi espontâneos como algo sem significado” (Tart, p. 94).

REFERÊNCIAS

Carter, Chris (2007). Parapsychology and the Skeptics: a scientific argument for the existence of ESP. Ed. Paja books.
Griffin, David Ray (1997). Parapsychology, Philosophy and Spirituality: a postmodern exploration. Ed. State University of New York.
Grosso, Michael in Doore, Gary (1997). Explorações Contemporâneas da Vida Depois da Morte. Ed. Cultrix.
Heywood, Rosalind (1993). O sexto sentido. Ed. Pensamento.
James, William (1986). Essays in Psychical Research. Ed. Harvard University Press.
Myers, Frederic (s/d). A Personalidade Humana. Ed. Edigraf.
Radin, Dean (2008). Mentes Interligadas. Ed. Aleph.
Richet, Charles (1976). A Grande Esperança. Ed. Lake.
Soney-Dougal, Serena (1992). Some Thoughts Inspired by the Essay Title: "How the Scientific Establishment's Acceptance of ESP and PK Would Influence Contemporary Society". Excepcional Human Experience 10, no. 1.
Sheldrake, Rupert (2003). Sete Experimentos que Podem Mudar o Mundo. Ed. Cultrix.
Tart, Charles (2009). The End of Materialism. How Evidence of the Paranormal Is Bringing Science and Spirit Together. Ed. New Harbinger Publications, Inc.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Outras reflexões sobre Rupert Sheldrake, A Guerrilha Cética e a "passividade" dos simpatizantes do paranormal

De Jime, do Subeversive Thinking.

Em um comentário anterior sobre a recente controvérsia torno verbete na Wikipedia anglófona de Rupert Sheldrake , sugeri que um dos problemas que os  pro-" paranormais " (= pessoas da comunidade paranormal , incluindo pesquisadores , os fãs, crentes no paranormal , etc ) têm é a sua "passividade" em lidar com os " céticos " . ( O termo " paranormalist " , conforme usado neste post, não é pejorativo : Eu usá-lo apenas para se referir a pessoas simpáticas ao paranormal , em contraste com os " céticos "). 
Minha afirmação de que " paranormais " são , via de regra (e com algumas exceções) , muito passivos poderia ser mal interpretado. Neste post, quero esclarecer o que quero dizer e fornecer alguma evidência para as minhas afirmações .

 
Isto não é para ser disrespecful ou crítica, mas para ser uma descrição exata : por " passividade " , quero dizer que eles tendem a ignorar a importância ou impacto das estratégias , desmascarando céticos ( especialmente na internet ) e, portanto, tendem a contornar qualquer estratégia adequada contra ele. Como conseqüência, eles dedicam quase nenhum esforço ( pelo menos em comparação com os céticos ) para tratar especificamente e refutar os céticos .Eles são muito passiva em sua manipulação da propaganda cético online.


Vejamos algumas evidências :1- Considere já famoso (ou infame ) , longa e detalhada ensaio on-line do naturalista Keith Augustine desbancar as experiências de quase -morte.Apesar de eu não concordar com a maioria dos argumentos e conclusões de Keith , seu ensaio é bem escrito , meticulosamente referenciado e muito detalhado . Esta é a referência cética padrão para uma compreensão naturalista da EQM e contra a interpretação de sobrevivência deles . De um ponto de vista cético , o artigo de Keith é um " bom trabalho " (e " jab " contra survivalists ) .Pessoas desinformadas , neurologistas, psicólogos, neurocientistas e outros cientistas tendem a ser simpáticos a hipótese alucinatória de Agostinho em que o ensaio como uma explicação plausível para as EQMs . Esta tendência pode ser contrabalançada se , além de ensaio de Agostinho, uma resposta completa , séria e erudita de que fosse facilmente acessível on-line também, para ambos os lados foram representados de forma justa. Infelizmente, não como contrapeso existe.O ensaio de Agostinho ( que foi traduzido para várias línguas ) , foi publicado um número de anos atrás, e ( até onde eu sei) não existe , ponto -a- ponto resposta completa específica ou crítica acadêmica para que o ensaio que está disponível online pelos defensores da hipótese de sobrevivência. ( no máximo , você terá respostas parciais com alguns pontos levantados por Agostinho, em um monte de diferentes blogs paranormais , entradas e comentários nesses blogs ) .Perdi a conta de quantas pessoas me escreveram ao longo dos anos dizendo que o artigo de Agostinho merece uma resposta e reclamando que nenhuma resposta adequada ou completa, para ele está disponível online. Eu compartilho com elas tal frustração.


Se você quiser obter uma resposta aos argumentos de Agostinho , você vai ter que comprar os livros de Chris Carter , ou para ler um monte de literatura técnica EQMs , a fim de chegar à conclusão de que Agostinho é em grande parte errado sobre EQMs .Mas não essay on-line, especificamente e exaustivamente responder a Agostinho , está disponível na internet.Observe cuidadosamente que, neste aspecto " céticos " tem uma vantagem fundamental : Eles publicam um monte de seu melhor material on-line , de modo torná-lo disponível a todos e causando um impacto duradouro e progressivo em várias gerações de usuários de internet.Contrastando com isso, o melhor material dos paranormalists está disponível em livros e artigos de revistas , e não online. Portanto, eles são menos acessível.Em termos de guerras informativos e uso astuto da internet, os céticos ganharam .Se ele não é " passividade " pelos defensores da NDE , então eu não entendo o que " passividade " meios.2- Considere este comentário recente por um leitor do blog de Dean Radin e resposta de Radin :Você tem uma refutação da crítica de estudos de Ganzfeld de Robert Todd Carrol ? O problema das fugas sensorial é dirigida, mas outros problemas são tão bem. Eu já pode ter visto tal refutação , mas se você pode me apontar na direção certa , à luz deste artigo, que seria apreciadaO leitor parece ser incomfortable com as críticas online da Carroll e está pedindo a impugnação do mesmo.Obviamente, o desconforto do leitor confirma a " passividade " que eu estou discutindo aqui , pois mostra que uma refutação adequada das críticas de Carroll não está disponível on-line (ou pelo menos, não muito conhecido ou acessível como o artigo de Carroll) . Assim , o desconforto do leitor parece ser em grande parte justificado.


A resposta de Dean Radin para o leitor está dizendo e tende a confirmar o meu ponto :Tenho abordado críticas ao ganzfeld e outras meta-análises em grande detalhe em meus livros , e você pode ler alguns dos artigos de revistas originais sobre a página " evidência" que mencionei no início desta discussão. Eu também disse a minha opinião sobre Wikipedia neste blog.Quando se trabalha no limite do conhecido há muito espaço para uma ampla gama de opiniões, algumas das quais valem mais do que outros. Eu aprendi a prestar muita atenção aos comentários construtivos oferecidos por cientistas que têm experiência em realmente conduzir e analisar experimentos. Eu pago muito menos atenção aos críticos de poltrona .Radin refere-se principalmente aos seus livros (que não estão disponíveis on-line e, portanto, são menos acessíveis do dicionário cético de Carroll) e à página de " evidência" , recentemente criado (que é online). ( Note-se que enquanto a página " evidência" é uma criação recente, artigos desmascarando de Carroll ter sido online por anos e seu impacto já foi estabelecido na mente de muitas pessoas , os estudiosos incluídos, como referência cética padrão e acessível) .


Finalmente, Radin diz explicitamente que ele " pagar muito menos atenção aos críticos de poltrona " , que é precisamente o ponto que eu estou discutindo aqui: Os críticos de poltrona são extremamente ativos na internet e chegar a um grande grupo de pessoas , porque eles usam wikipedia , tecnicamente bem criados sites desmascarando , manipular máquinas de busca do Google e usar outros recursos facilmente acessíveis on-line.A maioria das pessoas não tem tempo ou recursos para pesquisa na literatura parapsicológica altamente técnico , e tendem a chegar às suas conclusões com base em leituras superficiais na internet.Eu não estou sugerindo nem recomendando que Radin , que é um cientista profissional, deve dedicar seu tempo e esforços para refutar " céticos " online. Ele está ocupado com suas investigações profissionais, como a maioria dos cientistas e estudiosos são . (Acho que a criação da " página evidência " é modesta contribuição de Radin para colocar os céticos em seu lugar ) .Estou apenas descrevendo um fato que suporta o meu argumento principal : " céticos " têm um melhor uso dos recursos on-line , a fim de defender suas posições e desmascarar parapsicologia. Parapsicólogos e outros " paranormais " têm sido (por qualquer motivo , justificado ou não) passiva em lidar com tais ataques céticos online.


Há uma nova geração de pessoas ( pessoas, especialmente jovens ), a quem podemos chamar de " pesquisadores internet", que não gostam de ler livros ou artigos acadêmicos , mas simplesmente ler tudo online.


Este povo é um alvo perfeito para as estratégias on-line céticos . E, novamente, em termos de informação on-line, os céticos parecem ter a vantagem aqui.


  
3 Compare dicionário skepdic de Carroll com " Skepticalinvestigations.org " de Sheldrake (um excelente site, por sinal) .Tecnicamente falando, em termos de conteúdo , a variedade de temas , número de entradas , o impacto on-line, número de atualizações , as posições do Google , etc claramente website de Carroll tem a mão superior. Neste sentido técnico, webiste da Carroll SA é muito melhor do que Sheldrake da .


Carroll, que é um filósofo ateu profissional, dedicou uma grande quantidade de tempo, recursos e esforços titânicos desenvolvimento de toda uma enciclopédia on-line céticos para refutar parapsicologia, pesquisa pós-vida , medicina alternativa, ufologia e assim por diante.


Apenas uma pessoa extremamente motivada e persistente faria algo assim.


Recursos on-line anti-cético não é comparável existe em Inglês . E, provavelmente , nunca vai existir , já que o nível dos esforços de motivação e ativa dos céticos é esmagadoramente superior ao " paranormais ", que são extremamente passiva.

 
4 - Um último exemplo está em ordem : Comparar a literatura de céticos com a literatura de paranormais .A literatura dos céticos é dedicado especificamente para refutar parapsicologia e outros temas marginais .

 (Pense em livros de Martin Gardner , livros de James Randi , etc.) Eles têm décadas neste projeto.Pelo contrário , com algumas exceções recentes ( como os livros de Chris Carter e outros nos últimos anos ), a esmagadora maioria da literatura escrita por gente pró-paranormal não buscou refutar os cético. Com algumas exceções, você nunca encontrar um livro especificamente abordando e refutando toda e cada uma das objeções céticas sobre um tópico específico.

Em outras palavras, em termos de controvérsias publicados em livros , os céticos estão debatendo com parceiros. O caso quase nunca é refutado em debates explícitos.


Tudo isso é o que eu quero dizer com " passividade " , e eu estou triste ter que admitir que os céticos , até agora ( nos EUA ) , ter vencido a guerra informativa sobre o uso da internet e de outros recursos.

sábado, 12 de outubro de 2013

Wikipedia e a necessidade de uma guerrilha anti-pseudoskepticism

Wikipedia, Rupert Sheldrake, Susan Gerbic e Guerrilla Ceticismo: os métodos on-line para controle de Wikipedia de pseudoskeptics e ateus-ideólogos. A necessidade de guerrilha anti-pseudocética

Por Jime Sayaka, do Subversive Thinking.



 Susan Blackmore com Susan Gerbic em um "ceticismo de guerrilha" de combate a postura ... é que você se atreve a enfrentá-los? Intimidante, não é?

Rupert Sheldrake tem se queixado recentemente sobre a manipulação e informações tendenciosas colocada sobre ele na Wikipedia por ateus treinados e "céticos":
Este verão, logo após a polêmica do TED, um pelotão de comando de céticos têm capturado a página da Wikipedia sobre mim. Eles têm ocupado e controlado desde então, reescrevendo a minha biografia com tanto viés negativo quanto possível, ao ponto de fazer difamação . No começo da página "Talk", em que mudanças editoriais são discutidas, eles colocaram um aviso aos editores que não compartilham seus preconceitos: "A objeção comum feita por recém-chegados é que o artigo apresenta o trabalho de Sheldrake em uma luz antipático e que as críticas de que é muito extenso ou viole ponto neutro da Wikipédia de visão política." Várias novas chegadas de fato tentou restaurar uma imagem mais equilibrada, mas tiveram uma desconcertante variedade de regras lançadas contra eles, e advertiu que eles serão proibidos se eles persistirem em oposição aos céticos.
...Os "céticos Guerrilheiros" , como são chamados, são bem treinados, altamente motivados, têm uma agenda ideológica , e operam em equipes, contrariando as regras da Wikipedia ... Eles já tomaram o controle de muitas páginas da Wikipédia, suprimiram entradas sobre assuntos que eles desaprovam, e impulsionaram as biografias de ateus . 
Como os céticos de Guerrilha têm demonstrado, a Wikipedia pode ser facilmente subvertido por determinados grupos de ativistas, apesar de suas políticas bem-intencionadas e procedimentos de mediação. Talvez uma solução seria para editores experientes para visitar as páginas de discussão de sites onde as guerras de edição estão ocorrendo, um pouco como as Forças de Paz da ONU, e tentar re-estabelecer um ponto de vista neutro. Mas isso não ajudaria nos casos em que não há editores para se opor aos céticos de guerrilha, ou onde eles foram silenciados.
Se nada for feito, a Wikipedia vai perder sua credibilidade, e seus financiadores vão retirar seu apoio. Espero que os nobres objetivos da Wikipedia terminem prevalecendo.

Instrumental nesta abordagem "guerrilha" ceticismo são a "cética" Susan Gerbic (que é a co-fundadora da Skeptics Condado de Monterey ). Em esta conversa , você pode ver Gerbic explicando os métodos dessa abordagem.

Como regra geral, "céticos e ateus" estão muito motivados. Eles criam um monte de sites, manipulam a máquina de busca do Google, a fim de obter as melhores posições sobre assuntos paranormais ou limítrofes ou medicina alternativa e outras propostas heterodoxas (basta escrever, por exemplo ", cinesiologia aplicada", e você obterá o "Quackwatch" entrada sobre isso em boas posições, ou escrever "Dean Radin" e você vai encontrar alguns sites céticos em boas posições também).

Greg Taylor, do Graal Daily, reclama: " Pessoalmente, eu não tenho certeza qual é a solução ... " e eu também, mas aqui algumas sugestões possíveis para bloquear essa estratégia pseudoskeptical / pseudocética ateísta.

Guerrilha anti-pseudoskepticism
Sugestões:

1-Compreender a Lei de Ferro de Jime.

Sinto muito sugerir tal conselho egoísta, mas eu tenho certeza que não conseguiremos lidar com os ateus e céticos se ignorarmos a sua mentalidade. Ela é a chave para entender sua visão de mundo e como isso afeta a sua psicologia e integridade moral.

Nós não estamos lidando com o "normal", ao lado do mais comum tipo de pessoas, mas com as pessoas com suas faculdades cognitivas gravemente afetado e fortemente inclinado na direção da forte hostilidade para com Deus como a realidade espiritual final e (como conseqüência) em relação a qualquer tema que seja sugestivos da realidade espiritual transcendente enquanto tal (espíritos, "energias", afterlife, almas, leis espirituais, design inteligente no universo, etc.)

Emocionalmente, estamos lidando (em muitos casos), com pessoas extremamente hostil e irritado, já que eles (tipicamente) vêm de algum fundo religioso em seus anos de infãncia/ juventude (principalmente o cristianismo), e deixou-o com um forte ressentimento e sentimentos negativos de vingança. Eles têm um machado para moer qualquer coisa ligada à religião.

Quando eles dirigem esses sentimentos negativos contra você, você recebe o "tratamento" áspero que Sheldrake recebeu. Eles vão tentar destruí -lo.

Seu projeto final é destruir a crença em Deus e na religião (o ataque do paranormal é um subproduto secundário dela, porque os estudos da parapsicologia abrangem coisas que tipicamente têm sido relacionados com a religião, como a existência de uma vida após a morte, as almas, etc.) Eles são obsessivamente fixo sobre isso.

Se você quiser testar essa afirmação, basta atacar a teoria darwinista da evolução, e você vai ter a acusação de ser um "criacionista" (mesmo se você for um ateu!).

2 - Compreender a verdadeira natureza do problema

O problema com o "ceticismo organizado" tem a ver com a luta pelo domínio cultural sobre as concorrentes visões de mundo metafísicas (basicamente, o materialismo / naturalismo ateísta vs teísmo).

Não percebendo que a "guerra" é colocada nesses termos é perder de vista a verdadeira natureza do problema.

O naturalismo ateísta está confortavelmente dominante nos círculos acadêmicos, mas a esmagadora maioria das pessoas na Terra têm sido, e é, teísta . Esse é um dilema inaceitável para os ateus.

Isso é desconfortável para os ateus, já que a sociedade considera muito negativamente o ateísmo e os ateus. Eles querem fazer o ateísmo aceitável na sociedade, e a maneira de fazer isso (em suas mentes) é transferir o ateísmo de academia para a sociedade em geral, convencer as pessoas de que as crenças populares sobre Deus, espíritos, medicina alternativa, campos mórficos, fantasmas, etc (todos os que são rejeitados ou visto com desconfiança por ateísmo acadêmico ) são falsas.

3 - Aprenda e use os mesmos métodos "guerrilha", contra eles!

Em uma guerra, você não pode ser passivo(a). E "ceticismo de guerrilha" é um tipo de guerra de (des)informação, cuja finalidade é fazer com que as pessoas, progressivamente, fiquem simpáticas ao ateísmo e naturalismo. 

Como conseqüência, a maneira de bloquear isso é usar os mesmos métodos contra eles, especialmente contra o ateísmo e naturalismo.

4 - debates públicos com os céticos profissionais

Debates são úteis porque as pessoas podem ouvir os melhores argumentos de cada lado. Além disso, é fácil de expor a desonestidade do cético nestes intercâmbios.

Curiosamente, parapsicólogos tem sido largamente "passivos", a este respeito. Eles tendem a ser, em grande parte "defensivos", respondendo aos "céticos" somente quando o cético ataca a parapsicologia e/ou o caráter do pesquisador (como Sheldrake está fazendoacima). Eles debater com "céticos" só em revistas acadêmicas, mas aos olhos do público os "céticos" tendem a aparecer como se tivessem a verdade a mão e falassem em nome da ciência.

Compare isso com debatedores cristãos / muçulmanos(!!!) que rotineiramente chutam os traseiros dos céticos e ateus em debates públicos. Com algumas raras exceções, é certo dizer que quase nenhum ateu jamais venceu estes debates (como o provam as correspodnências pós-debate). Os debatedores teístas tendem a ganhar, mesmo em lugares culturalmente dominados por ou simpático ao ateísmo .

Além disso, um monte de "concessões prejudiciais" por profissionais e líderes ateus / céticos (que expõem sua irracionalidade, crenças absurdas, desonestidade e visões atuais sobre a moral) tenham sido produzidos nestes debates, por exemplo:






Se não fosse por esses diálogos / debates com teístas, não saberíamos que esses ateus acreditaram e afirmaram essas coisas ridículas.

Debates públicos em universidades (publicado on-line: youtube, etc) são uma boa oportunidade para expor pseudocéticos.

Infelizmente, parapsicólogos e outras pessoas simpáticas às hipóteses "paranormais" têm perdido tal oportunidade útil.

De todas essas sugestões, acho que o último (debate público) é o meio mais eficaz para minar a credibilidade de ateus / céticos, aos olhos do público em geral, e bloqueando / destruindo sua agenda de pregar o naturalismo ateísta para a sociedade.

Os céticos são uma minoria muito pequena. Seria muito estúpido para nós para permitir que esses indivíduos tenham controle sobre a sociedade.

Talvez nós tenhamos que refletir um pouco mais e pensar muito sobre as perspectivas do moderno filósofo empirista Francis Bacon ( que já havia percebido a grande compulsão ateísta em obter reconhecimento, o que explica a forte motivação e imparáveis esforços de refutação ):

Para ninguém nega, há um Deus, mas aqueles, para quem faz que não havia Deus. Ele apareceu em mais nada, que o ateísmo é um pouco no lábio, que no coração do homem , que por isso, que os ateus nunca vai estar falando mais de que a sua opinião, como se desmaiou na mesma, dentro de si, e seria um prazer ser reforçada, com o consentimento dos outros . Mais ainda, você terá ateus se esforçando para obter discípulos, como fiéis com outras seitas. E, o que é, acima de tudo, você deve ter um deles, que vai sofrer para o ateísmo, e não se retratar e que o que eles fizeram realmente pensar, que não havia tal coisa como Deus, por que eles deveriam se preocupar ...?