quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Estática psíquica, ou porque paranormais nem sempre acertam

Há décadas, profissionais dedicados ao estudo da paranormalidade humana acumulam dados sobre as mais diversas possibilidades relativas à mesma.

Tais dados conduzem a algumas conclusões:

- Pode-se entender como paranormal um evento ou habilidade que reflete propriedades psicobiofísicas da(s) pessoa(s) envolvida(s) e cujas proporções e/ou circunstâncias tornam improváveis explicações de natureza espiritual ou transcendental.

- TODAS as pessoas, sem exceção, podem apresentar fenômenos paranormais;

- a ligação emocional entre as pessoas facilita a ocorrência de tais fenômenos;

- o repouso ou atividades motoras repetitivas e monótonas são as situações mais propícias para a paranormalidade;

- situações de crise, em especial de morte, são as que mais encontram lugar entre os casos relatados;

- por último, e não menos importante: a personalidade influi na abertura à experiências desse tipo.

Por exemplo, pessoas que não acreditam em paranormalidade tendem a alterar, reduzir ou bloquear manifestações desse tipo em si mesmas e até em outras pessoas - que se observa, por exemplo, no chamado "efeito do pequisador" (PDF, em inglês), em que coordenadores de pesquisas sobre fenômenos parapsicológicos interferem nos resultados inconscientemente devido à sua própria crença ou descrença nos mesmos!

Em telecomunicações "estática" é como se costuma chamar fontes de interferência em transmissões por ondas de rádio. De maneira análoga o efeito que doravante chamarei de estática psíquica, pode comprometer a possibilidade de ações ou comunicações do tipo paranormal.





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